Drones de combate mais perigosos da atualidade

Introdução aos Drones de Combate

Os drones de combate, também conhecidos como veículos aéreos não tripulados (VANTs), têm se tornado essenciais em operações militares ao redor do mundo. Esses equipamentos são utilizados não apenas para observação, mas também para atacar e transportar armamentos. Atualmente, cerca de 60 forças armadas em todo o planeta operam drones de combate, sendo que os principais fabricantes incluem Estados Unidos, China, Turquia e Irã, que dominam o mercado global. As informações apresentadas são do site Hardware.

Os 7 Drones de Combate Mais Perigosos

Conf confira a lista dos drones que se destacam pela sua capacidade de combate e tecnologia avançada:

• 1. MQ-9 Reaper: Desenvolvido pela General Atomics, este drone é capaz de permanecer em voo por mais de 27 horas, exibindo grande persistência e precisão. Equipado com mísseis Hellfire e bombas guiadas, o MQ-9 ganhou notoriedade em 2020 ao ser utilizado no ataque que eliminou Qassem Soleimani, comandante da Guarda Revolucionária do Irã. Seu custo estimado é de US$ 32 milhões (aproximadamente R$ 172 milhões).
• 2. IAI Heron TP (Eitan): Conhecido como Eitan em Israel, esse drone é projetado para operações discretas e é um dos UAVs mais avançados. Sua capacidade de lançar mísseis e bombas guiadas com alta precisão o torna um dos preferidos por militares.
• 3. Cainhong (CH4B/CH-5): Este modelo chinês é uma alternativa ao MQ-9. O CH-4B é particularmente atraente por seu menor custo e pela capacidade de disparar até seis mísseis em uma única operação.
• 4. Bayraktar TB2: Fabricado pela turca Baykar, este drone se destacou durante o conflito entre Azerbaijão e Armênia em 2020, simbolizando resistência durante a guerra na Ucrânia.
• 5. Wing Loong II: Criado na China, este drone compete diretamente com o MQ-9 Reaper, oferecendo desempenho similar com um custo reduzido, utilizado em muitas operações no Iêmen e em países da África e Ásia Central.
• 6. Mohajer-6: Desenvolvido pela Qods Aviation Industries, este modelo iraniano representa uma evolução dos drones de combate do país, adequado tanto para patrulha quanto para ataques.
• 7. Shahed-136: Classificado como um drone kamikaze, foi projetado para voar em direção ao alvo até a colisão. O Shahed-136, criado pelo Irã, destacou-se na guerra moderna por seu baixo custo e facilidade de produção, além de ser de difícil interceptação.

Conclusão

Os drones de combate têm revolucionado as táticas militares modernas, tornando-se ferramentas indispensáveis que oferecem vantagens significativas em campo de batalha. À medida que a tecnologia avança, podemos esperar ver ainda mais inovações nesse setor crucial para a segurança global. Para mais informações e detalhes sobre cada modelo, não deixe de acessar o conteúdo completo no link fornecido.