Os abismos da pequena oposição a RL com respostas destruidoras

Prefeito de Penedo constrói gestão eficiente, e destrói oposição incosistente.

Os abismos da pequena oposição a RL com respostas destruidoras

É de domínio público, nas esquinas da boataria e nos porões da falácia, que a minúscula oposição ao prefeito de Penedo — oposição que insiste em atacar os próprios penedenses — vive de repetir narrativas mofadas, desmontadas uma a uma pelas atitudes concretas da gestão. O ódio discursivo permanece; o poder político, esse, já não lhes pertence há muito tempo.

Os fatos são cruéis com quem vive de mentira.

Gritaram contra a hemodiálise. Profetizaram o caos, espalharam o pânico e apostaram no fracasso. A hemodiálise funcionou. O silêncio veio como resposta. Quando a realidade fala, a oposição emudece.

Espumaram contra o rateio. Roedores verborrágicos inflamaram microfones e redes sociais. Bastou o anúncio oficial de que o rateio será pago até o final do ano para que a fúria se transformasse em ranger de dentes e recolhimento estratégico.

Foram ainda mais longe: tentaram explorar a dor alheia, politizando mortes. Mas a verdade, essa senhora teimosa, apareceu. As famílias enlutadas, cientes dos fatos, pediram desculpas ao povo penedense pela politicagem feita à sombra dos caixões. Um vexame histórico.

Nem mesmo o velho espantalho da CONASA/Águas do Sertão resistiu. O discurso caiu por terra, soterrado pelo clamor público e pela fadiga coletiva diante de tanta desonestidade retórica. Até quem ouvia por obrigação preferiu calar.

E, como não poderia faltar, tentaram empurrar goela abaixo a Operação da Polícia Federal, jogando-a nas costas de quem nada teve — e nada tem — a ver com o caso. O tiro saiu pela culatra. O ranger de dentes foi geral, sobretudo entre aqueles que falam demais, bebem demais e respondem a processos demais para terem qualquer autoridade moral.

Em Penedo, a oposição late, mas a realidade governa.

Creditos: Professor Raul Rodrigues